terça-feira, 17 de junho de 2008

I'm the world's forgotten boy...

... the one who searches, always, to destroy.

Preciso acabar o que nunca existiu, e isto não é uma tarefa fácil... Não aguento mais viver assim, no limite, fingindo que as coisas estão bem quando estão uma merda. Nenhuma garrafa de vodka pura bem gelada misturada com caixas de Benflogin irão me alegrar desta vez. Cansei de pertencer à Geração Analgésico, mas crescer é tão doloroso! Talvez, se eu não tivesse um coração de vidro, as coisas estariam melhores. Durante a noite, quando estou com os meus amigos, está tudo ótimo; enquanto choro lágrimas de cinema ao me deitar - como diria Cazuza, 'fazendo festinha em mim mesmo; como um neném, até dormir'.

Outro dia, alguém me disse que não entendia porque eu tinha tais problemas se eu era rica (?). Tudo o que posso dizer é que essa porra de dinheiro é o culpado por vários deles - a minha ousadia, por outros. Dinheiro me deixa completamente sem limites. Ás vezes eu queria que dinheiro comprasse algumas das coisas que eu preciso (carinho, atenção, amor...), mas tudo o que essas malditas notas fazem é comprar problemas, ou algo que me mate aos poucos. E o pior é que as pessoas não entendem isso.

Todo mundo tem o direito de ser feliz com quem quer. Eu só queria ouvir a voz aveludada dele por alguns minutos, acordar pela manhã e ver que ele não dormiu só para me ver respirando, recebê-lo de braços abertos todas as noites, e ganhar um beijo com gosto de caipirinha após ouví-lo dizer que sou linda... Será que é pedir muito estar com a pessoa que você ama?!

domingo, 8 de junho de 2008

Sweet Sixteen!

Estou desde o dia 4 deste mês encomendando e comprando coisas, enquanto que o Juliano me ajudava com os convidados. Todo o esforço valeu a pena, vendo que apaguei as minhas últimas 6 velinhas sozinha, e ontem a comemoração acabou sendo coletiva. Eu estava contando com a presença de vinte pessoas apenas, porém haviam, em média, trinta. Passamos a noite inteira viajando no escape da fumaça do narguilé que ganhei de presente da minha avó querida, tendo uma overdose de doces e salgadinhos e, por fim, ouvindo muito Rock 'n' Roll. De qualquer modo, foi Britney Spears, com Toxic, que levou os convidados à loucura, haha. Aliás, tiveram alguns momentos pseudo-balada em que dançamos clichês do tipo - o que rendeu algumas fotos bizarras, fato.


O primeiro a chegar foi o Renan, uma hora antes do combinado, que foi recebido por mim ainda de chinelos. Logo depois vieram o Caio e o Matheus Braga, que estão sempre nos nossos roles e festas, seguidos de uma porrada de gente. O Caio acabou passando novamente em casa e me trouche alguns CDs e DVDs que acabaram sendo esquecidos aqui. O Maurício foi o último a chegar e o último a sair, já que depois acabou rolando uma festinha super privê na varanda entre os esquecidos por suas respectivas mães até as 4h da manhã. Acho que acabamos falando mal até mesmo da Madre Teresa, mas nada além de detalhes, já que nós não fofocamos, só comentamos...


Além da festa que dei ontem em casa, acabei indo comer sushi no lounge do YOW. Comi tanto que quase explodi - cheguei até a vomitar depois. Um horror. Por isso, melhor parar por aqui mesmo, não? De qualquer forma, obrigada pelos parabéns, pela presença dos convidados e pelos presentes. (: